Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(4b): 1158-1165, dez. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-477763

ABSTRACT

BACKGROUND: Disorders of water and sodium balance are frequently seen in patients with severe brain injury (SBI), and may worsen their prognosis. PURPOSE: To evaluate vasopressin (AVP) serum levels and sodium and water balance disorders during the first week post-injury in patients with SBI. METHOD: Thirty-six adult patients with SBI (admission Glasgow Coma Scale score < 8) and an estimated time of injury < 72 hours were prospectively studied. Clinical and laboratory data were recorded and AVP was measured in venous blood samples collected on the 1st, 2nd, 3rd and 5th days following inclusion. RESULTS: AVP serum levels remained within the normal range in SBI patients (either traumatic or non-traumatic), although tended to be greater in non-survivor than in survivor patients (p=0.025 at 3rd day). In-hospital mortality was 43 percent (15/36), and serum sodium and plasma osmolality variabilities were greater in non-survivor than in survivor patients during the observation period (p<0.001). CONCLUSION: AVP serum levels remained within the normal range values in these SBI patients, but those who died have shown higher incidence of abnormal sodium and water balance during the first week post-injury.


ANTECEDENTES: Desordens do balanço de água e sódio são frequentemente vistas em pacientes com lesão cerebral grave (LCG), podendo agravar o prognóstico. OBJETIVO: Avaliar os níveis séricos de vasopressina (AVP) e a incidência de distúrbios da água e sódio na primeira semana pós-lesão em pacientes com LCG. MÉTODO: Trinta e seis pacientes adultos com LCG (pontuação inicial na escala de coma de Glasgow < 8) e tempo estimado de lesão < 72h foram estudados prospectivamente. Dados laboratoriais e clínicos foram registrados e os níveis séricos de AVP foram mensurados no 1º, 2º, 3º e 5º dias pós-inclusão. RESULTADOS: A AVP manteve-se dentro da faixa de normalidade nestes pacientes, mas mostrando-se proporcionalmente mais elevada nos pacientes que não sobreviveram (p=0,025 no 3º dia). A mortalidade intra-hospitalar foi 43 por cento (15/36) e as variações do sódio e osmolalidade plasmáticos foram maiores nos pacientes que não sobreviveram durante o período de observação (p<0,001). CONCLUSÃO: Os níveis séricos de AVP mantiveram-se dentro da faixa de normalidade nestes pacientes com LCG, mas aqueles não sobreviventes mostraram maior incidência de anormalidades do balanço de água e sódio durante a primeira semana de evolução.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Brain Injuries/blood , Vasopressins/blood , Water-Electrolyte Imbalance/complications , Acute Disease , Biomarkers , Brain Injuries/complications , Brain Injuries/urine , Case-Control Studies , Glasgow Coma Scale , Osmolar Concentration , Prospective Studies , Sodium/blood , Sodium/urine
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 226-232, jun. 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-361345

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Pacientes com lesão cerebral grave (LCG) ou com morte encefálica (ME) freqüentemente apresentam alterações na secreção de vasopressina (AVP). OBJETIVO: Avaliar os níveis séricos de AVP em pacientes com LCG e ME. DESENHO: Estudo prospectivo, aberto, observacional. LOCAL: Um hospital geral universitário. MÉTODO: Sujeitos adultos (idade >18 anos), de ambos os sexos, foram divididos em três grupos: grupo controle: 29 voluntários sadios; grupo LCG: 17 pacientes com pontuação na Escala de Coma de Glasgow (ECG)<8; grupo ME: 11 pacientes com diagnóstico de ME. Amostras de sangue venoso foram colhidas pela manhã, em repouso, nos pacientes do grupo controle, e de 8/8h, por 24h, nos pacientes dos grupos LCG e ME, para dosagens de AVP. Variáveis clínicas e laboratoriais de interesse foram anotadas concomitantemente. RESULTADOS: Os valores da AVP (pg/ml) foram [média (DP); mediana]: grupo controle [2,2(1,1); 2,0]; grupo LCG [5,7(6,3); 2,9] e grupo ME [2,6(1,0); 2,8]. Observou-se maior variação dos níveis séricos de AVP no grupo LCG, mas sem diferença estatisticamente significativa em relação aos demais (p=0,06). Hipotensão (p=0,02), hipernatremia (p=0,0001), hiperosmolaridade sérica (p=0,0001) e hiposmolaridade urinária (p=0,003) foram proeminentes no grupo ME em relação ao grupo LCG. CONCLUSÃO: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos níveis de AVP entre os grupos, notando-se apenas uma maior variação de seus níveis séricos no grupo LCG (expressa sob a forma de picos séricos isolados). Hipernatremia e hiperosmolalidade estiveram presentes no grupo ME, indicando uma deficiência do sistema hipotálamo-hipofisário na produção e/ou liberação de AVP.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Arginine Vasopressin/blood , Brain Death/blood , Brain Injuries/blood , Arginine Vasopressin , Biomarkers/blood , Epidemiologic Methods , Glasgow Coma Scale , Osmolar Concentration
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 13(1): 35-42, jan.-mar. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-320681

ABSTRACT

O diagnóstico rápido da parada cardiorrespiratória (PCR), a pronta instituição dos suportes básicos e avançado de vida, incluindo a desfibrilação elétrica e o uso precoce e agressivo de agentes farmacológicos vasopressores, seguidos de cuidados especiais em unidade de terapia intensiva, são princípios considerados básicos e fundamentais para o sucesso da ressuscitação cardiorrespiratória (RCR). Tendo em vista que o fluxo sangüíneo anterografo gerado pelas manobras tradicionais de RCR a torax-fechado e usualmente muito baixo, o uso de medicamentos específicos pode melhorar a eficácia destas manobras, permitindo um aumento nas taxas de recuperação da circulação espontânea e de boa evolução neurológica nos pacientes vitimas de PCR. O presente artigo tem por finalidade revisar e discutir as bases fisiológicas para o uso de vasopressores durante o suporte avançado de vida no atendimento da PCR, com enfoque especial para a adrenalina (vasopressor adrenérgico-padrão) e a vasopressina (vasopressor não adrenérgico). Pelo fato de aumentarem o tonus vascular periférico aumentando consequentemente as pressões de perfusão coronariana e cerebral, o uso precoce e agressivo de agentes farmacológicos vasopressores na RCR e enfatizadoO diagnóstico rápido da parada cardiorrespiratória (PCR), a pronta instituição dos suportes básicos e avançado de vida, incluindo a desfibrilação elétrica e o uso precoce e agressivo de agentes farmacológicos vasopressores, seguidos de cuidados especiais em unidade de terapia intensiva, são princípios considerados básicos e fundamentais para o sucesso da ressuscitação cardiorrespiratória (RCR). Tendo em vista que o fluxo sangüíneo anterografo gerado pelas manobras tradicionais de RCR a torax-fechado e usualmente muito baixo, o uso de medicamentos específicos pode melhorar a eficácia destas manobras, permitindo um aumento nas taxas de recuperação da circulação espontânea e de boa evolução neurológica nos pacientes vitimas de PCR. O presente artigo tem por finalidade revisar e discutir as bases fisiológicas para o uso de vasopressores durante o suporte avançado de vida no atendimento da PCR, com enfoque especial para a adrenalina (vasopressor adrenérgico-padrão) e a vasopressina (vasopressor não adrenérgico). Pelo fato de aumentarem o tonus vascular periférico aumentando consequentemente as pressões de perfusão coronariana e cerebral, o uso precoce e agressivo de agentes farmacológicos vasopressores na RCR e enfatizado


Subject(s)
Adrenergic Agents , Epinephrine , Heart Arrest , Cardiopulmonary Resuscitation
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 12(2): 61-8, abr.-jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-283778

ABSTRACT

O diagnóstico rápido da parada cardiorespiratória(PCR),a pronta instituição dos suportes básicos e avançado de vida,incluindo a desfibrilação elétrica e o uso precoce e agressivo de agentes farmacológicos vasopressores,seguidos de cuidados especiais em unidade de terapia intensiva,são princípios considerados básicos e fundamentais para o sucesso da ressucitação cardiorespiratória(RCR).Tendo em vista que o fluxo sanguineo anterogrado gerado pelas manobras tradicionais de RCR a tórax-fechado e usualmente muito baixo,o uso de medicamentos específicos pode melhorar a eficácia destas manobras,permitindo um aumento nas taxas de recuperação da circulação espontânea e de boa evolução neurológica nos pacientes vítimas de PCR.O presente artigo tem por finalidade revisar e discutir as bases fisiológicas para o uso de vasopressores durante o suporte avançado de vida no atendimento da PCR,com enfoque especial para a adrenalina(vasopressor não adrenérgico).Pelo fato de aumentarem o tônus vascular periférico,aumentando consequentemente as pressões de perfusão coronariana e cerebral,o uso precoce e agresivo de agentes farmacológicos vasopressores na RCR e enfatizado


Subject(s)
Humans , Epinephrine , Heart Arrest , Cardiopulmonary Resuscitation , Vasoconstrictor Agents , Vasopressins
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 4(2): 50-4, abr.-jun. 1992. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-200019

ABSTRACT

Säo discutidos os aspectos gerais relevantes ao diagnóstico de morte e lesäo irreversível do sistema nervoso central, seguidos de breve discussäo sobre a terminologia e conceituaçäo de morte encefálica. Por fim, säo apresentados o protocolo para diagnóstico de morte encefálica do HC-Unicamp, bem como orientaçöes básicas para sua aplicaçäo e interpretaçäo.


Subject(s)
Humans , Brain Death/diagnosis , Clinical Protocols , Angiography , Carotid Arteries , Central Nervous System/pathology , Terminology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL